CAPÍTULO 101. A BEIRA DA MORTE.
Logo, o estacionamento da casa um, da fundação Hermann, estava cheio de gente. Os vizinhos, da clínica médica e estabelecimentos próximos, saíram pra ver o ocorrido, devido ao barulho dos tiros. Uma viatura policial chegou.
- Graças a Deus. A polícia.
Disse Jheniffer a Estela. Os dois policiais foram até elas, sentadas no gramado.
- Boa tarde. Melhor, boa noite. Daqui veio um chamado? Casa um, da fundação Hermann?
- Sim, policial. Sou advogada, Jheniffer Stuart. Meu namorado ligou para vocês. Houve uma tentativa de assassinato, nesse local, há uns doze minutos.
- Certo, doutora. E a vítima?
- Só conhecemos seu primeiro nome, Fernando. Ele estava com a Renata, uma antiga funcionária da fundação. Foi readmitida e visitavam a casa.
O outro policial tirava fotos da casa do estacionamento, da fundação e do veículo de Fernando, com manchas de sangue.
- Silas, por favor, grave o relato da doutora. Começando. Doutora Jheniffer, como tudo aconteceu?
- Estávamos indo embora. Apollo e eu, Rena