Notei que Jhenny jamais dizia que me amava ou chamava de amor, somente eu me referia a ela de tal forma, e ela dizia sentir o mesmo, porém nunca espontaneamente, nunca sem antes que eu dissesse. O sexo nunca deixou de ser algo incrível, porém em dados momentos minha perdição parecia estar em outro mundo quando chegávamos ao fim.
Um dia Jhenny chamou o nome do meu primo enquanto dormia, eu não poderia culpá-la por um sonho, que ela jurou não se lembrar, mas me perguntei até que ponto o sentimento que um dia teve por ele era algo passado.
Entramos no mês de julho, a faculdade logo estaria de férias e eu sabia que o Cristiano estava com viagem marcada para Brasília, seria a primeira vez que nos encontraríamos desde o dia que ele se mudou, e eu já não tinha tanta segurança no que dizia respeito a Jhenny, se seria algo insignificante para ela, então decidi q