Henry lançou um olhar frio para Isaac:
— O que você está fazendo aqui?
— Nada de mais. Achei que podia te fazer companhia.
— Pode ir embora.
Henry continuou andando em direção ao prédio, carregando a sacola, mas Isaac o seguiu com a mesma cara de pau de sempre:
— Nossa, quanta frieza. Agora que eu não vou embora mesmo.
Ele entrou no elevador atrás de Henry e, ao espiar a sacola, fez uma cara de surpresa:
— Hm... Você comprou chá de gengibre. Ela está naqueles dias?
Henry respondeu com indiferença:
— Sim.
Isaac arregalou os olhos e soltou um riso:
— Se eu não tivesse visto com meus próprios olhos, nunca acreditaria. Você, Henry, comprando absorventes e chá de gengibre... Tão cuidadoso assim?
Ele balançou a cabeça, incrédulo. Desde criança, Henry sempre foi o tipo de cara que as garotas mimavam, nunca o contrário.
Henry ignorou o comentário e, antes de sair do elevador, falou em tom seco:
— Só não a assuste.
De volta ao apartamento, ele foi direto até a port