Ele sabia que não existia irmã que não pudesse ser controlada. Scarlett, assim como quando era criança, ficava obediente depois de apanhar.
Alexander parou e se agachou na frente dela.
— Está vendo? Eu te avisei tantas vezes para não me desafiar, mas você nunca escuta. Agora aprendeu, né? Está doendo, certo?
Scarlett segurava o rosto com as mãos, chorando com soluços.
Alexander deixou um sorriso surgir no canto dos lábios, e sua voz ficou quase suave:
— Não chore mais. Eu só te dei uma lição. Não vou te matar de verdade. Afinal, você é minha única irmã de sangue.
De repente, Scarlett afastou as mãos do rosto. Não havia nenhum vestígio de lágrimas. Ela olhou diretamente para Alexander e abriu um sorriso radiante.
Quando Alexander viu o sorriso dela, um arrepio percorreu sua espinha. Uma sensação de perigo tomou conta dele, e um pressentimento ruim o fez franzir a testa.
— Por que está sorrindo? Não apanhou o suficiente?
Nesse momento, Amelia apareceu correndo pela esca