Ela sorriu calorosamente. Era tão bom se sentir lembrada por alguém. Com uma voz suave, respondeu:
— Está bem, eu não vou ficar triste. Vou fazer o que você diz.
Depois de desligar o telefone, Sophia caminhava tranquilamente pelo jardim do condomínio Mansão.
Dois seguranças a seguiam, como de costume.
Ela se sentia um pouco irritada:
— Vocês podem parar de me seguir? Dentro do condomínio ninguém vai me sequestrar.
Os dois seguranças trocaram um olhar.
— Desculpe, Srta. Sophia, é uma ordem do chefe. Este é o nosso trabalho. Pedimos sua compreensão.
Ela suspirou profundamente, entrou no carro e saiu do condomínio.
Desta vez, não deixou os seguranças dirigirem; foi ela mesma quem conduziu. Quando desligou o motor, o carro já estava estacionado no Hospital Luz do Atlântico.
Sophia olhou para a entrada do hospital, lutando contra os próprios pensamentos. Depois de muito tempo, finalmente decidiu entrar.
Um dos seguranças foi estacionar o carro, enquanto o outro a segui