A mão divína
Kimy se acomoda no banco do passageiro exausta, imersa em pensamentos sobre os últimos acontecimentos, e da coragem que tiveram para encarar aquele bando de criminosos que puseram sua vida em risco. Apesar da valiosa ajuda de seus amigos, ela reconhecia que a Mão de Deus estivera presente em todos os momentos, mesmo naquelas horas em que parecia não haver mais esperança, agora passava por uma profunda mudança espiritual e sua fé se fortalecia cada vez mais.
Anoitecia, no caminho de volta Kimy refletia sobre os últimos acontecimentos, e quantos milagres haviam presenciado em tão curto espaço de tempo. Reconhece que ela própria teria perdido sua vida caso Fábio não tivesse visto as artimanhas malignas do inimigo.
Juan:—Pensativa, Kimy? (Dirigindo o carro)
Kimy:—É, estou aqui perdida em meus pensamentos. (Sorri)
Juan:—