Depois de Josefina concluir sua missão com Clara, e garantir que a menina não deixaria mais rastros de caos pela casa, Minjae foi fiscalizar se estava tudo em ordem. Sua tradicional ronda silenciosa. Verificou o quarto, abriu discretamente os armários, olhou o banheiro, as cortinas, o carpete rosa que horas antes havia sido cenário de guerra. Nada. Nem um respingo de tinta. Nenhuma mancha. Clara, surpreendentemente calma, resolvia as atividades da escola. Josefina, já recomposta do dia caótico, a orientava com paciência. Quando o relógio marcou 22h, Josefina foi finalmente liberada. Caminhou até o apartamento dos funcionários que fica ao lado da mansão — um pequeno estúdio de cerca de 35m², com cozinha compacta, banheiro minúsculo e uma janela que dava para o pátio interno. Era simples, mas confortável, e naquele momento parecia o paraíso. Assim que ligou o celular, quase caiu para trás: 19 chamadas perdidas. Quase todas de sua família. Mandou mensagem para os pais, lembrando do f
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