Lucca Ferraro— Vo-você. Ela me responde timidamente corando e isso faz com que meu autocontrole se esvaia. Minha língua a toca primeiro, um roçar leve na fenda molhada, separando os lábios com delicadeza para saboreá-la. O gosto dela é inebriante, salgado e doce, misturado ao vapor, e eu gemo contra sua carne, vibrando o som direto no clitóris inchado. Clara estremece violentamente, as mãos apertam meus cabelos com mais força, puxando-me para mais perto como se temesse que eu parasse. Eu não paro, muito pelo contrário, intensifico. Chupo o clitóris com uma sucção ritmada, enquanto minha língua dançava em círculos rápidos, alternando com lambidas longas e profundas que exploram cada dobra, cada centímetro de sua intimidade pulsante.— Lucca… ah, Deus… — ela
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