Eliz Mika trouxe três fêmeas com ela. — Luna, pronta para arrasar e colocar o seu nome — e o meu — nos devidos lugares? Do jeito sério que ela falava, parecia que a guerra era dela e não minha. Mas eu adoro uma fêmea decidida, e por isso dei meu voto de confiança. Mika fazia caretas enquanto aproximava cada tecido da minha pele, jogando-os para trás sem dó, enquanto a costureira lhe passava outros. A expressão dela, naquele nível de concentração obsessiva, já me assustava mais do que a do próprio Adam. — Tragam a renda chantilly! Quero a barra toda em renda, com desenhos de pequenas flores subindo. No decote, renda delicada cobrindo o colo e algumas flores descendo em cascata. — Mika, você parece uma guerreira em batalha. Ela riu, mas em seguida abriu um laptop. — E a próxima batalha está aqui. — digitava com rapidez. — Missão dada é missão cumprida, Luna. Arquivos começaram a surgir na tela. Fotos, informações, nomes. Eu estudei cada rosto com atenção. Não gostaria d
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