INGRIDNão sei quem saiu com essa história que devemos ser guerreiras, fortes, nossas próprias salvadoras, mulheres independentes.Queria um colo, as vezes, ser forte sempre, passar a imagem de forte, sempre doí, pois também precisamos de ajuda.Como hoje, voltando da casa do tio Otávio e Tia Cida, os meus ex-sogros, sim, tenho contacto com eles, que sofreram tanto ou mais do que eu com o fim do meu noivado, com certeza sofreram bem mais, a dor deles é maior, até porque não era a noiva mais apaixonada.Ir lá é bom, e não é! Bom, pois sei que tenho o colo deles, que não tem mais ninguém na vida, já que aquele ingrato fugiu abandonando os dois, eu que precisei cuidar de tudo, eu havia ficado órfã de papai fazia apenas um mês, já não tinha mamãe, sem irmãos como apoio, ainda de luto, precisei ser forte, aguentar a barra, não apenas a minha, mas deles, e da minha, hoje melhor amiga, Mara.O lado m@l de ir no sítio, é que sempre vem muitas lembranças, e preciso ser forte perto deles, que j
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