Eu gemo baixo quando ele desliza os dentes em meu pescoço, devagar, e morde de leve um ponto sensível que me faz arquear o corpo contra o dele. As mãos dele descem pelas minhas coxas, firmes, e ele me puxa pela parte de trás, me levantando com facilidade. Instintivamente, enrosco as pernas em volta da cintura dele.— Tá tudo bem? — ele sussurra contra minha pele, a respiração já descompassada, os olhos presos aos meus.— Melhor do que eu imaginei — respondo, e beijo a linha de sua mandíbula, sentindo a pele quente sob meus lábios.Ele me leva até o sofá, com pressa. Me deita com cuidado, os olhos escuros brilhando sob a luz baixa da sala. Ele tira o moletom e fica só de cueca, revelando um corpo maravilhoso, pele clara, tensa, e então volta a se inclinar sobre mim, explorando minha pele com beijos lentos e mordidas suaves que me fazem contorcer sob ele.Ele me observa, deslizando os dedos pelas alças do meu vestido, puxando-as com uma lentidão que beira a tortura. Assim, como a minha
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