Cap.154Se passaram alguns dias, o monitor continuava a anunciar os sinais vitais de Ângela e dos bebês estáveis. Um alívio silencioso encheu os dias de todos que estavam acompanhando.O quarto estava silencioso, exceto pelo bip suave do monitor que acompanhava os sinais vitais de Ângela.O ar parecia leve, quase tenso, como se cada respiração fosse uma vitória.Pouco a pouco, os olhos de Ângela começaram a se abrir, primeiro com dificuldade, ainda turvos e confusos.Ela piscou, tentando processar o ambiente ao seu redor, e sua mente se encheu de um pânico súbito.— Onde… estou? — murmurou, a voz fraca, quase um sussurro. — Isso é um… sonho?Arthur, Junior e Abigail trocaram olhares cúmplices, tentando controlar a emoção, mas, ao mesmo tempo, aliviados por vê-la viva e acordando após quase um mês.— Não, filha… não é um sonho — disse Arthur, a voz firme, mas com um toque de emoção contida. — Você está bem, está viva como nunca poderíamos esperar.Ela piscou mais uma vez, tentando sent
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