TODOS os capítulos e episódios de Dominada pela paixão a Anitta Ortiz - Página 7 - BueNovela

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Todos os capítulos do Dominada pela paixão : Capítulo 61 - Capítulo 70

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POV JOSÉ EDUARDOCatarina e eu ainda não transamos. Eu estava maluco por ela, mas sempre fiz questão de respeitar seu espaço — e muito bem. Se ela dizia “não” — como disse na noite anterior, depois da nossa reconciliação — era não.— Onde está a Catarina? — perguntou meu pai, sentado à mesa.— Deve estar dormindo — respondi, passando cream cheese em uma torrada.— Escuta, José Eduardo, eu devo viajar em breve. Você seria capaz de cuidar da sua prima?A casa toda só pra mim e pra ela? Sério?— Claro, pai. Acho que ela e eu já estamos em paz.Corine entrou nesse momento com u

POV JOSÉ EDUARDOEu estava muito empolgado pelo fato de Catarina e eu termos nos acertado finalmente.Vou admitir que me achei cem por cento errado nessa história com o Gustavo?Não, não achei. Ainda continuo acreditando que Catarina poderia ter me esperado.Contudo, ficar constantemente a comparando com Júlia – do meu antigo relacionamento – não era uma ideia nada boa.E por falar em fantasmas… eles sempre podem voltar a te rondar.Após sair do banho, ouvi meu celular vibrar em cima da estante de madeira.Fosse quem fosse, queria muito falar comig

POV CATARINAÀs oito em ponto, eu descia do carro de aplicativo — dirigido por uma mulher.Tinha escolhido um vestido vermelho, com um decote singelo. Ele era justo e cobria apenas até a metade das coxas.Nos pés, um salto preto de tiras delicadas, que contrastava com o esmalte branco cintilante nas unhas.Percebi alguns olhares masculinos quando entrei pela porta, mas fingi não vê-los. Meu foco ali era meu José Eduardo.— Tem uma reserva no nome de José Eduardo. Sou convidada dele — informei à recepcionista.

POV BRUNOEu nunca fui muito de me preocupar com a vida. Sempre tive tudo o que quis. Por ser filho único, meus pais me davam qualquer coisa. Me mimavam.E não é querendo me gabar, mas fui agraciado com uma beleza — não a maior de todas — mas que, somada ao meu físico robusto, me colocava num padrão alto.Não me considero prepotente nem arrogante. Apenas sei meu valor. E ponto.E, ah, faço bom uso dele, claro.Como?Hum… digamos que eu como o maior número de mulheres que consigo.

POV CATARINA— Onde você estava?José Eduardo finalmente tinha aparecido.— Demorei muito?Ele sorriu. Estava um charme com a camiseta branca social, aberta nos dois botões perto do pescoço.— Não... É que você disse "cinco minutos", e já se passaram quase vinte. Fiquei preocupada.— Ah, que namorada mais cuidadosa que eu tenho — falou ele, me dando um beijo leve.— Acho que se preocupar faz parte de ser namorada... Mas me conta: aconteceu alguma coisa?— Tive um peq

POV JOSÉ EDUARDOMeu desespero para tomar Catarina de vez e fazê-la completamente minha era tanto, que, se eu não fosse capaz de me controlar, teríamos transado ali mesmo, com ela sentada no capô do carro, em plena via pública. Não seria difícil abrir suas pernas e me encaixar perfeitamente entre elas.Mas eu sou homem. E jamais faria isso com mulher alguma.Ainda mais com a que eu mais amava neste mundo.NUNCA. JAMAIS.Com muito esforço, entramos no carro. Dirigi o mais rápido que pude, avançando todos os sinais.— Ei

POV CATARINAEu pouco me lembro dos detalhes de como chegamos até o quarto de José Eduardo.Mas acho que poderia descrever perfeitamente cada toque que ele me deu, a maneira como beijou meu corpo enquanto tirava minha roupa.Desceu uma alça, depois a outra do meu vestido vermelho. Eu não vestia sutiã, então logo meus seios ficaram à mostra.Meu reflexo foi de cobri-los. Me dei conta ali de que nenhum homem jamais tinha me visto nem ao menos parcialmente nua.— Tá com frio? — perguntou ele por cima de mim.— Não — ri — é que você é o primeiro

POV CATARINAMeu tio e Corine ficaram quase uma semana fora. Nesses dias, foi como se José e eu tivéssemos vivido uma lua de mel antecipada.Acho que fizemos amor quase todos os dias, mais de uma vez por dia. E sempre era melhor do que antes. Se eu pudesse, ficaria nua com ele o tempo inteiro.— Será que podemos? Uma despedida? — disse José, entrando no meu quarto.— Tá doido? Se seu pai nos pega, a gente tá frito — falei, me desvencilhando dele.— Ah, eu acho isso de escondermos uma bobagem, monstrinha.— Pois eu não, José. Eu não me sinto confortável.José parou e ficou me olhando.Ler mais

POV CATARINAVi de longe a Natália e a mãe chegando com mala e cuia.Não entendi direito o que conversaram com Corine, mas percebi que, por algum motivo, elas permaneceriam na casa dos fundos.Assim que Corine deixou a sala em direção à cozinha, eu a segui.— Psiu — falei quase sussurrando.— Catarina? Precisa de algo?Me aproximei.— Escuta, o que aquelas duas estão fazendo aqui?— Nem me fale, filha. Ainda tô digerindo.— N&atild

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