POV CATARINAEstava um dia ensolarado. Eu queria muito fazer algo, mas não encontrava José Eduardo.Mandei mensagem no celular dele, mas não obtive resposta.— Está procurando algo?Corine me pegou olhando pela fresta da porta do quarto do José.— Ai, que susto! — falei, pondo a mão no coração.— Desculpa. Se está procurando pelo José, ele saiu cedinho.— Não, eu não tava procurando por ele, não. — Menti.— Hum, achei que estivesse.Na verdade, eu procurava o José para podermos ir até o estábulo.Há um tempo — assim que cheguei à fazenda — conheci a égua Cecília. Desde aquele dia, quis voltar para vê-la, mas não tive oportunidade.— Escuta, Corine. Eu queria ir ver a Cecília.— A égua que pertence ao José Eduardo?— Sim. Como eu faria?— Bem, eu posso pedir pro Gustavo ir com você.— Quem é Gustavo? — perguntei.— O filho do caseiro. É que isso aqui é tão grande que ainda não deu tempo de você conhecer todos os empregados.— Nossa! Imagino! Muita gente, né?— E como! Às vezes até eu m
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