TODOS os capítulos e episódios de Como arruinar a vida do meu ex em 10 episódios a Roseanaautora - Página 12 - BueNovela

Mundo ficciónIniciar sesión

Mi biblioteca

Buscar

Inicio / Romance / Como arruinar a vida do meu ex em 10 episódios / Capítulo 111 - Capítulo 120

Todos los capítulos de Como arruinar a vida do meu ex em 10 episódios: Capítulo 111 - Capítulo 120

223 chapters

Dois corações (II)

O olhei E sorri. Lindo, inteligente, rico, divertido... zero defeitos. O que eu poderia querer mais? Ah, sim... faltava o mínimo: ele me querer. E me parecia que Aydan me queria muito mais do que uma amiga do que qualquer outra coisa, porque apesar dos apelidos de “amor” e “querida”, em momento algum vi qualquer tipo de interesse que fosse além.Para os outros éramos noivos. Sozinhos melhores amigos e nada mais.Ele ficava muito tempo no celular quando estava sozinho, principalmente em casa. E à noite, em seu quarto, eu percebia a luz acesa até altas horas da madrugada e pelo meu celular via que ele estava online. Levando em conta que o conheci na internet... será que havia outras como eu que ele também mantinha um relacionamento online?O certo é que eu estava grávida. E não tinha noção de o que fazer. Eu estava sozinha com aquela criança. Porque j

Foi impossível não me remeter a quando eu decidi que perderia minha virgindade com ele, no tempo em que ainda éramos namorados virtuais e Aydan disse que iria visitar-me no inverno. E foi exatamente aquilo que me levou aos braços de Ryan. Ou... Eu estava destinada aos braços de Ryan desde sempre?Quando pedi a Ryan que me ensinasse tudo sobre sexo, eu queria evitar parecer uma virgem inexperiente na hora de ficar com Aydan. Desejava que minha primeira vez fosse com ele justamente porque o admirava profundamente e, naquela época, a ideia de me arrepender nem sequer passava pelos meus pensamentos.Eu lembrava das palavras que usei na casa da árvore quando pedi ajuda de Ryan: “Aydan é tudo que uma garota deseja”. E os adjetivos que usei para defini-lo foram: maduro, inteligente e me fará feliz porque gosta de mim e me respeita.Se tivesse seguido com meu propósito e ficado com Aydan e

Faltou pau (II)

Respirei fundo e confessei:- Também preciso lhe contar uma coisa, Aydan! – Era muito injusto mentir para aquele homem, que me acolheu e foi tão legal comigo.Mesmo se tivéssemos transado e fosse bom... No fundo eu sabia que não seria capaz de mentir para ele, porque isto me tornaria tão horrível quanto a minha mãe.- O que eu tenho a dizer é bem importante, Tayla... Então...Peguei seu rosto entre minhas mãos e falei:- Nada do que você possa dizer é mais importante do que eu quero falar, Aydan.- Duvido! – ele sorriu e percebi uma lágrima escorrer do seu olho, descendo pela bochecha e sendo engolida pelo tecido do travesseiro.Meu coração acelerou... De tensão, de medo, de... Dor de vê-lo daquela maneira. Puxei a manta e nos cobri e tentei me manter tranquila:- Eu... Fiz alguma coisa que você

Faltou pau (III)

- Tipo um vergalhão de ferro, entre 11 e 15 centímetros?- Nunca medi... Mas creio que sim. O de Davis... Era um “cogumelo”, cabeça grande e fino de corpo.- Tipo uma vara de catar manga... Só serve para isto.Eu ri:- Sim.- E o meu pau anão? Ele fica com uns 11 centímetros duro.- Um toco de amarrar burro. – Não contive o riso.- Uma vez fiquei com um homão que tinha uma baguete no meio das pernas...- Um bom tamanho, mas fino?- Sim, pau amigo do pré-sal... Achava até petróleo de tão grande.- Tão grande quanto?- No mínimo uns 21 centímetros.- Não... Doeu?- Um pouco. Claro que não há como prever o tamanho do pau do homem antes de ficar com ele... Mas às vezes a surpresa não é tão boa. Ou... Muito boa. – sorriu.Leer más

POV RYANEu estava aguardando para uma nova rodada de fotos quando Ísis apareceu, vindo na minha direção, me dando um beijo que, se não fosse eu virar, teria pego na boca.- Assim irão achar que você não gosta de mim! – Ela suspirou, furiosa, sentando no sofá ao meu lado.Abri o celular e mostrei a notícia do noivado que circulava por toda a internet:- O que significa isto?Ela riu, parecendo se divertir:- Isto significa que eu estou ficando famosa. Um milhão de curtidas em uma hora? – gargalhou.- De onde tiraram esta notícia mentirosa?- Deve ter sido num dia que eu estava no Piazza San Marco, em Veneza... Mostrei o anel para Diane. Acho que alguém pode ter tirado uma foto tendenciosa.- Aliás, quando irá devolver o anel da minha vó?- Você me deu ele... No dia que me pediu em casamento! &n

Parco Sempione (II)

Nas mesas ao ar livre grupos de amigos se divertiam em piqueniques com queijos e vinhos ouvindo artistas de rua que tocavam violão perto do lago, onde cisnes deixavam a paisagem ainda mais melancólica.Alguns apontavam câmeras para levar lembranças do Arco della Pace, enquanto outros descansavam na grama com livros ou simplesmente fechando os olhos sob o sol.Sentei-me sozinho num dos bancos, deitei a cabeça no encosto e fechei os olhos. Aspirei o ar e lembrei de Nona... E Taylice. E fui tomado de uma nostalgia que chegou a machucar meu coração, ainda mais do que já estava.Sim, lembrar da cena de Taylice nua na cama com Davis doía pra caralho. E o motivo era porque ele tinha inventado aquela história de aposta... E porque era ela, a minha garota, a minha amiga, a minha namorada, a mulher da minha vida, ali... Totalmente dele.Então me remeti à cena no telão

A primeira vez que você se mexeu

Eu estava saindo da faculdade quando li o nome de Nona no visor do celular e fiquei apreensiva em atender ou não. Claro que a cada dia que passava mais saudades eu tinha dela. Mas o medo de que trouxesse notícias de Ryan me perturbava.Ok, eu teria que ser direta e dizer que não queria saber sobre Ryan, que ele não me interessava mais.- Nona! – Atendi, sentindo o coração acelerar.- Ah, querida! É tão bom ouvir a sua voz de novo! Não sabe o quanto sinto sua falta.- Também sinto a sua. Mas... Não pretendo voltar para Solidão. – Deixei claro.- Calma, meu amor! Relaxe!- Desculpe, Nona! – Temi ter sido um pouco agressiva com o tom de voz, sendo que aquela mulher merecia todo meu amor e compreensão.- Não quer saber dele, não é mesmo?- Como... Sabe?- Eu não sei... Só imagino.Leer más

A primeira vez que você se mexeu (II)

O jantar havia sido simples, mas perfeito. Aydan, sempre atento aos meus gostos, trouxe para a sobremesa aquela compota de pêssego que eu tanto amava: doce, levemente ácida, com pedaços macios que derretiam na língua. Servimo-nos com colheres generosas e nos acomodamos na cama, com travesseiros empilhados nas costas. Enquanto saboreávamos cada garfada, peguei o controle remoto e comecei a navegar pelos canais. Eu adorava o efeito da luz azulada da TV piscando em nossos rostos.- Tem algum filme que você esteja a fim de ver? - perguntei, deslizando pelo menu enquanto Aydan se aconchegava mais perto.O ar no quarto cheirava a pêssego e a promessa de uma noite tranquila.- Você ainda não enjoou de olhar séries e filmes? – Ele riu.- Acho que nunca vou enjoar – ri, enquanto enfiava um pêssego inteiro na boca, sentindo o sabor caseiro – Esqueceu que eu não tinha te

A primeira vez que você se mexeu (III)

Quando Ryan foi questionado pelo apresentador sobre o noivado com Ísis e o casamento, querendo data, respondeu de forma divertida que ainda não havia sido comunicado sobre o compromisso e que tudo não passava de um mal entendido.Eu ri enquanto ele falava daquele jeito engraçado e espontâneo, fazendo com que todos ficassem vidrados a cada palavra que proferia. O que eu, assim como nenhuma das pessoas presentes no programa imaginava era que, depois de negar que estava de casamento marcada com Ísis, Ryan tirasse do bolso um anel e a pedisse ao vivo.Não sei quem ficou mais surpreso: Ísis, eu, Aydan ou o próprio Rousseau. Os aplausos ecoaram na plateia e enquanto eu tentava pegar o controle remoto, totalmente “descontrolada”, ouvi o “sim” de Ísis e o beijo. Fechei os olhos com força e o silêncio se fez presente no quarto.Meu estômago revirou. Raiva subiu

O peso do tempo

POV RYANAcordei com o vazio. Sempre o vazio.Fazia um ano que eu não a via, mas ela estava em todo lugar, especialmente no último livro que lemos juntos, ainda marcado na página em que paramos, o qual não consegui me livrar até agora. A imaginei como uma sombra, algo que o tempo dissiparia, mas ela permanecia... densa, como um peso no meu peito que não se aliviava nem com os meus suspiros mais profundos.Ela casou. A palavra, mais de um ano depois, ainda ecoava na minha cabeça como um golpe: “casou”. E eu não sei se foi por amor, por conveniência ou apenas porque o tempo entre nós já havia se esgotado. Me perguntava se Taylice ainda lembrava dos planos que fizemos, das promessas sussurradas na casa da árvore, nosso país das maravilhas particular, da forma como ríamos até doer a barriga. Ou se tudo aquilo foi apagado, exatamente como quando arranqu

Capítulo Anterior Capítulo Siguiente

Escanea el código para leer en la APP