Um clarão azul explodiu quando o poder atravessou minha mão, cegando-me. Cambaleei para trás, e, no mesmo instante, os alarmes começaram a soar. Em seguida, tudo se apagou, mergulhando em completa escuridão.— Não encoste nela! — Ouvi James alertar alguém.— Já estou com ela. — A voz de Theo soou reconfortante enquanto seus braços me envolviam. — Está tudo bem, Jose, você está segura.O som dos alarmes persistia, estridente, até que um estalo me fez reconhecer o que era. Já o tinha escutado na televisão: era o alerta de uma parada cardíaca. O coração de Mason havia parado. Theo me dissera que isso também acontecera com ele, mas eu havia pensado que tivesse sido algo breve. Aquilo, porém, estava se prolongando demais.— Mason. — Ofeguei, tomada pelo pânico.— Calma, espera um instante. — Theo murmurou com delicadeza, e, num piscar de olhos, minha visão se restabeleceu. Diante de mim, Mason jazia no tatame, sem qualquer sinal de movimento.— Por que ele ainda não acordou? Você já estava

O café de Luke era quase tão bom quanto o do Starbucks, e fiquei impressionada com sua máquina de barista e suas habilidades. Axel também aprovou, declarando que, dali em diante, só tomaria o "café humano". Luke contou que costumava ir escondido ao mundo humano para buscar suprimentos, e eu, empolgada, insisti para que me levasse na próxima vez. Ele acabou concordando, embora a contragosto, mas só depois que o ameacei dizendo que tentaria ir por conta própria. Enquanto os rapazes iam tomar banho e se vestir, fiquei sozinha, livre para explorar nosso novo apartamento.A área da sala e da cozinha era integrada, com cinco portas levando a quartos individuais, cada um com seu próprio banheiro. Um grande sofá cinza em formato de L dominava a sala, confortável o bastante para acomodar seis pessoas. Ele se organizava em torno de uma mesa de centro preta e elegante, enquanto uma TV de tela plana pendia da parede à frente. A cozinha era completa, equipada para o preparo de refeições, e contava

Theo acompanhou meu olhar e senti seus braços se apertarem levemente ao meu redor. Em seguida, seus olhos se voltaram para algo atrás de mim e, num piscar de olhos, ele me girou e me empurrou como se eu estivesse em chamas.— Vez do Axel. — Anunciou, enquanto eu colidia com Axel.Ele me amparou no susto, e, por reflexo, xinguei Theo mentalmente.— Você está bem? — Perguntou Axel, ainda me segurando.— Sim, obrigada por me pegar. — Sorri para ele.— Pode contar sempre comigo. — Ele respondeu com a voz carregada, e os olhos se alternando entre os meus e meus lábios, numa tentativa visível de reunir coragem para me beijar. Resolvi tomar a iniciativa e, ficando na ponta dos pés, encostei suavemente os lábios em seu maxilar, mantendo o beijo casto, porém longo o bastante para deixá-lo livre para continuar, caso quisesse.Era visível que ele queria, mas ter uma plateia pareceu ser demais para ele.— Quer passar um tempo comigo mais tarde? Talvez ver um filme? — Perguntei.As bochechas dele c

Luke retirou a mão da minha calcinha e eu quase chorei em protesto, até que ele me girou e me ergueu do chão. Minhas pernas se enrolaram em sua cintura e levei a boca à dele, beijando-o enquanto ele caminhava até a mesa de jantar. O movimento me fez lembrar de Deacon e meu coração falhou uma batida. "Não!" Eu não podia pensar nele, especialmente agora. Logo, Luke me sentou na beirada da mesa antes de afastar os lábios dos meus.— Deite-se. Eu quero o meu almoço. — Ele sorriu com um charme provocante.Hesitei por um breve instante, lançando um olhar aos outros. Theo e Axel estavam ligeiramente afastados, um de cada lado de Luke, bloqueando minha visão de Mason. Então me posicionei sobre a mesa, apoiando-me nos cotovelos.— Boa garota. — Murmurou Luke, com uma confiança que contrastava totalmente com a insegurança que mostrara no dia anterior. A presença dos outros parecia fortalecê-lo, e eu me vi sentindo orgulho por isso. Suas mãos deslizaram sob minha saia até alcançarem o cós da calc

— Errado. Quem vai se foder é você, porque muito em breve serei eu quem vai te foder. — Ele rosnou. — E não se iluda, sua putinha. Você vai implorar por isso.Eu estava tomada por uma mistura de fúria e excitação, plenamente consciente de que ainda não usava calcinha sob a saia.— Mason, por favor... — Gemi, sem nem saber ao certo o que estava pedindo.Com um empurrão firme do pé entre os meus, ele me obrigou a abrir as pernas. Em seguida, ergueu minha saia de uma vez, expondo-me por completo, e passou o dedo lentamente pelas minhas dobras úmidas.— Sua bucetinha está faminta, sua safada? — Sussurrou, e antes que eu pudesse reagir, deu um tapa direto ali. Gritei, sentindo o orgasmo se aproximar com força. Seus dedos acariciaram a área como se tentassem aliviar o ardor, mas quando tocaram meu clitóris, só fizeram meus gemidos se intensificarem. E então veio outro tapa.— Por favor. — Supliquei. Eu precisava de mais.— Vai, conta pra eles o quanto sua bucetinha está faminta. — Ele ordeno