O café de Luke era quase tão bom quanto o do Starbucks, e fiquei impressionada com sua máquina de barista e suas habilidades. Axel também aprovou, declarando que, dali em diante, só tomaria o "café humano". Luke contou que costumava ir escondido ao mundo humano para buscar suprimentos, e eu, empolgada, insisti para que me levasse na próxima vez. Ele acabou concordando, embora a contragosto, mas só depois que o ameacei dizendo que tentaria ir por conta própria.
Enquanto os rapazes iam tomar banho e se vestir, fiquei sozinha, livre para explorar nosso novo apartamento.
A área da sala e da cozinha era integrada, com cinco portas levando a quartos individuais, cada um com seu próprio banheiro. Um grande sofá cinza em formato de L dominava a sala, confortável o bastante para acomodar seis pessoas. Ele se organizava em torno de uma mesa de centro preta e elegante, enquanto uma TV de tela plana pendia da parede à frente. A cozinha era completa, equipada para o preparo de refeições, e contava