Karen Narrando Eu tava ali, sentada de frente pra ele, no mesmo café onde a gente tinha acabado de quase se matar na frente de todo mundo. A comida já tava na mesa, esfriando, e eu nem tinha fome… mas ele tava ali, com aquele olhar preocupado, mexendo no garfo sem nem perceber o que fazia. — Karen… — ele começou, respirando fundo, olhando bem dentro dos meus olhos — Eu vou resolver essa parada, tá? Eu fiquei quieta, só olhando. Queria falar tanta coisa, mas tava com medo de sair mais grosseria do que sentimento. — Eu… eu não fiz nada pensando, tu acredita? Aceitar ir pro Rio… foi no nervosismo, na hora… tentando entender o que tava acontecendo com aquele número, com aquelas mensagens… eu fiquei perdido, caralho! — ele passou a mão na nuca, irritado consigo mesmo. — Espero que resolva… porque eu odeio ir dormir chateada com tu… ou pior… nem dormir contigo. — Falei respi fundo e fechando os olhos. Ele largou o garfo na mesa, fez aquele barulho seco, e pegou minha mão, aperta

Anthony Narrando Nunca gostei de deixar serviço pela metade, ainda mais quando envolve gente que eu considero. Enquanto o sistema rodava e quebrava as camadas de proteção, fiquei ali, atento a cada linha de código que aparecia. O Estevão tava do meu lado, ansioso, andando de um lado pro outro. De repente, o rastreamento bateu: o IP não tava no Brasil. — Mano… olha isso… — falei, apontando pra tela. Estevão se aproximou, apertando os olhos pra entender. — Não tá aqui? Neguei com a cabeça. — Não. Esse servidor tá roteando lá fora… parece Europa, mas tá bem mascarado. Fiquei digitando, forçando um backtrace, tentando quebrar a próxima camada, mas nada. Quem tava por trás sabia o que tava fazendo. As mensagens vinham com visualização única, não dava nem pra analisar metadados direito. A chamada de vídeo foi o único vacilo… e mesmo assim, parecia que a pessoa tinha usado uma VPN das brabas. — Não dá pra puxar quem é? — ele perguntou, frustrado. Suspirei, fechando o note

Estevão Narrando Ela tava deitada na minha frente, tão linda, tão minha… não tinha como resistir. O jeito que ela me olhava, mordendo o lábio, com o corpo já todo arrepiado… mano, eu nunca quis tanto alguém desse jeito.Passei a mão com força na coxa dela, abrindo ainda mais as pernas, enquanto descia os dedos devagar, só pra provocar, sentindo ela se contorcer.— Tu é minha, Karen… minha… só minha… — falei, com a voz grave, olhando no fundo dos olhos dela.Ela só conseguiu soltar aquele gemido manhoso que me deixava maluco. Não dei nem tempo. Pressionei de novo o clitóris, fazendo movimentos firmes, daquele jeito que eu sabia que ela não aguentava.O corpo dela já começou a reagir, e eu me aproximei mais, colando a boca no ouvido dela.— Gøza pra mim… agora…Ela apertou os lençóis, arqueando o quadril, sem conseguir nem falar direito.Eu tava louco, completamente entregue, mas ao mesmo tempo queria mostrar pra ela que ninguém nunca vai tocar nela como eu… que ninguém nunca vai faze

Estevão Narrando Ela estava de costas pra mim, toda empinada, a bünda redondinha chamando atenção, balançando daquele jeito que só ela sabia fazer. Quando ela levantava o quadril, dava pra ver minha bøceta engolindo meu paü, abraçando ele como se fosse feito pra aquilo, me deixando doido de vontade. Eu não conseguia nem pensar direito, só sentia aquele fogo crescendo no peito, queimando minha cabeça.— Mano, você não tem ideia do que tu me faz — falei, a voz rouca, cheia de desejo. — Te ver assim, toda entregue, só pra mim… caralho, Karen, tu me deixa louco!Ela virou o rosto de leve, me olhando com aqueles olhos que eu queria guardar dentro de mim pra sempre.— Então mete mais, Estevão… mostra que essa boceta é só tua — ela sussurrou, quase num gemido, me provocando demais.Não precisei nem pedir duas vezes. Agarrei firme na cintura dela, puxando pra mim, e comecei a socar fundo, sentindo cada movimento, cada reação do corpo dela. O gemido dela era música, a marca que ela deixava no

Anthony Narrando Respirei fundo, tentando manter a calma, mas ver a Ana Kelly daquele jeito me partia no meio. Ela tava sentada na cama, abraçando o travesseiro, com o olhar perdido e os olhos cheios d’água. Me aproximei, sentei do lado e segurei na mão dela com firmeza.— Amor… respira, tá? Não vai acontecer nada de ruim, fica tranquila.Ela balançou a cabeça, mas eu via que o coração dela tava apertado demais. Passei a mão no rosto dela, tentando arrancar aquele medo todo.— Fica aqui, eu vou lá no hospital ver a vó Antonela e te aviso de tudo, beleza?Ela segurou ainda mais forte minha mão, como se não quisesse me deixar ir.— Eu queria ir contigo… — falou num sussurro, com a voz fraca.Inclinei, beijei a testa dela devagar e falei baixinho:— Não precisa, meu amor… fica aqui, descansa. Eu sei que tá sendo difícil, mas agora deixa que eu resolvo.Ela fechou os olhos, respirando fundo, e soltou minha mão devagar. Levantei, fui até o guarda-roupa, puxei a primeira calça jeans que ac