Tank precisou de todo o autocontrole para se afastar, apertou a coxa de Dállia. Voltou e lambeu outra vez.— Que saudade de você, minha flor.Ela o puxou, mas Tank a pegou no colo.— Não tão rápido.Procurou pelo banheiro, levou a menina com ele, passou a língua nos dentes quando reparou na bagunça deliciosa que Dállia estava, os seios para fora do decote, os cabelos fora do lugar, o rosto corado.A colocou no chão, ligou o chuveiro, verificou a temperatura e a puxou para a água. Sentia falta de tudo com ela, dos banhos, os morangos, as conversas e até os jogos de cartas em cima do colchão velho que ele tinha no quarto.Dállia o enlaçou pelo pescoço, beijou os lábios do rapaz, se deixou tocar como só ele sabia fazer.Tank segurou as mãos dela, beijou.— Me perdoa.Dállia repetiu o pedido, não acreditava que houvesse algo que precisasse perdoar sozinha. Tinham cometido erros, os dois.— E você? Me perdoa?Tank acariciou o rosto da menina, ainda tinha a mesma sensação da primeira vez qu
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