Ainda estava completamente “anestesiada” naquela noite. Por um momento duvidei que o que havia acontecido horas antes, havia sido real. Naquele dia, não havia voltado para o jornal, passei o restante da tarde com Oliver e Jonah, sem conversamos mais sobre o que levou Oliver até a casa, apenas em silêncio, observando Oliver dormir. Era como se uma parte dentro de mim, ou Elena, precisasse disso. Queria estar perto do filho, ter mesmo que fosse algumas horas perto dele, ciente que mesmo assim, não mudaria tudo o que aconteceu. Não queria me sentir triste diante daquela situação, só que era impossível, continuava a me sentir culpada, mesmo não tendo nada haver com a morte de Elena. No fim da tarde, foi difícil me afastar de Oliver, meu corpo não queria e meu coração apertava de um modo, que nunca senti antes, apenas com o fato de eu pensar nessa possibilidade. Acabou quee com muito custo e com o “coração na mão” fui embora, promet
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