— Vamos embora daqui, Duda. Vamos para o meu apart hotel! Estou louquinho para tê-la nos meus braços está noite. Duda o empurrou com dificuldade, pois estava embriagada demais. A voz saía arrastada. — Sai, me deixa. Agora mesmo é que não serei mais sua. Estou comprometida com um idiota, amigo do meu pai! O homem, de expressão perfeita nos traços delicados da face, suspirou impaciente: — Se entregue para mim de uma vez, Duda, assim não terá que se casar! — E depois, como vai ser? Você volta para seu país, me deixa desonrada e terei que casar sabe Deus com quem , algo pior. Eu conheço meu pai! — Foge comigo, Duda. Eu não vou deixar que se case com outra pessoa. Você é minha! Duda até estava envolvida pelos lábios macios que roçavam seu pescoço lhe provocando arrepios, mas se tinha uma coisa que não suportava era ser tratada como objeto. Ela o empurrou novamente. — Não sou sua, não sou de ninguém, me deixa! O homem a conduziu à força para fora da casa noturna, enquan
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