— Cuidado! — Ademir a segurou com firmeza, franzindo o cenho com preocupação. No instante seguinte, ergueu ela nos braços. — Não, você não pode mais continuar de joelhos!Ademir lançou um olhar a Túlio:— Sr. Martins, não vou acompanhá-lo.Em seguida, se virou e entrou na sala de descanso com Karina nos braços.Ele a acomodou no sofá, apoiando as pernas dela sobre as próprias coxas. Ao levantar a barra da calça dela, viu que os joelhos já estavam avermelhados.Então, disse com ansiedade:— Eu sei que você é muito respeitosa com seus pais, mas precisa cuidar de si também. Sua perna já estava inchada, como pôde aguentar ficar ajoelhada assim? Hoje, você não vai voltar lá, eu fico de joelhos no seu lugar.Karina o observava em silêncio, os lábios se curvando em um leve sorriso.— Você também está cansado. Deve estar exausto, não é?— Eu não estou cansado. — Ademir negou com firmeza, sem hesitar, enquanto continuava massageando os joelhos dela.— Ah, é verdade. — Karina se lembrou de algo
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