Kassidy estava se arrumando. O diretor do laboratório enviou para ela o resultado falso, afinal, ele queria que ela levasse um susto. Ele, claro, tinha mandado um aviso para o diretor, que só viu depois, quando já estava lendo os relatórios. Como foi enviado para o email pessoal, Wayne não mexeu, pois focou em Jane e no trabalho, naquele dia. Confiante, Kassidy passou o batom, deu umas amassadinhas nos cabelos bem penteados e chamou Luke no pé da escada. O menino apareceu e ela verificou se ele estava apresentável. — Hoje, vamos fisgar um super peixe, moleque. Luke franziu o cenho. — Eu não quero outro pai. — Ele disse, triste. Luke sabia que o pai dele, Carl, não poderia retornar, e nem a avó. Porém, ele não queria uma nova família. Não com Kassidy no meio! Ela apertou o braço dele por baixo da blusa. — Escuta aqui, melequento! Você vai fazer o que eu mandar, ou eu vou te mandar pra um lugar muito pior do que ao meu lado! — Ela torceu a boca em desgosto. — Deveria me agradecer!
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