Wayne, se já não tivesse puxado o freio de mão, provavelmente teria batido o carro contra a parede após ouvir aquilo. — Desculpa, repete? — ele pediu, franzindo a testa e virando-se para Jane. — Acho que não consegui entender direito. Jane passou a língua pelos lábios, nervosamente, e limpou a garganta, antes de repetir. Ela olhou para baixo, mas Wayne segurou o queixo dela e a fez encará-lo. — Jane, eu vou te dizer isso e espero que coloque na sua cabeça: eu te amo. E se eu tiver filhos, daqui pra frente, serão com você. Se você não quiser, ou não pudermos ter filhos, tudo bem, por mim. — Ele segurou uma das mãos dela e a levou ao peito dele. — Tendo você ao meu lado, é tudo o que me importa. Wayne não saberia dizer exatamente quando começou a amar Jane. Primeiro veio a atração, o interesse... depois, o carinho. O desejo, esse, só aumentava. Mas em algum ponto entre os sorrisos dela e os silêncios que compartilhavam, algo mudou. Ele passou a querer mais do que apenas estar ao lad
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