Capítulo 02

Clark Lewis 

Observo Karen dormir serenamente depois de um longo sexo selvagem e gostoso que praticamos até nossos corpos ficarem suados e serem vencidos pela exaustão. Ela tomou um banho e dormiu em seguida, acaricio sua pele tão branca e sedosa pela qual sou tão louco é seus cabelos negros e longos que chegam até sua bunda, e seus olhos de uma cor verde cinza que são tão lindos, sem falar em sua boca carnuda essa garota vai ser à minha destruição.

Se não fosse uma assassina de elite talvez tivesse uma grande carreira como modelo e ainda mais bela quanto sua mãe Hannah foi um dia, e isso vem me preocupando e me tirando o sono.

A hora que Domenico colocar os olhos nela vai ficar louco ou até mesmo mais obsercado, Karen é parecida com a mãe em alguns aspectos, mas suas madeixas são negras como os cabelos pretos de seu pai Alexsandro, não era como os de Hannah loiros. Domenico nunca aceitou a rejeição de Hannah e isso lhe magoou profundamente por ela ter escolhido seu capô um, cara tão inferior a ele e ainda por cima sendo seu braço direito e não o grande pai da organização e o próprio decidiu e jurou que teria sua vingança cedo ou tarde e ainda me colocou nessa merda toda.

Como um dos capangas que invadiram a casa de Karen, e ajudou a matar sua família! É me arrependo amargamente de ter participado dessa sujeira. Domenico só não matou Karen, por quê! Não deixei que isso acontecesse, pedir que a deixasse viver e disse que a criaria e a treinaria para ser uma soldada de elite de classe um, e só por isso ele concordou por hora que karen vivesse porque seria útil no futuro, às vezes me sinto um maldito desgraçado por esconder isso, porém prefiro assim guardar esse segredo á sete chaves do que revela a verdade! Se Karen soubesse o que fiz não me perdoaria, iria me matar sem dó e piedade até por quê! Se fosse comigo faria o mesmo me vingaria cada dia que se passava quando estava com ela era único.

Karen acabou se tornando a minha família, apesar de ser muito pequena e frágil! Não demonstrava dor nem seus sentimentos. Mesmo sendo muito criança nunca passava nenhuma reação aos treinos nem com os ferimentos mais profundos em seus treinamentos que eram duros e pesados que lhe colocava, karen sempre se mostrava forte e determinada com o passar do tempo aquela criança que eu criava comigo, estava crescendo e ser tornando uma mulher linda, e aquilo estava começando a me tortura e me perturbava muito estava ficando cada dia mais linda é era dificil, disfarçar que não percebia seu corpo se desenvolvendo comecei a me sentir mais atraído por ela, seu corpo parecia ter ganhando mais volume, seus seios maiores, seu corpo ficando definido em curvas, Karen estava realmente virando uma mulher muito atraente e não era só eu que percebia!

Meus companheiros de trabalho também diziam que ela estava se tornando uma bela mulher. Quando Karen completou 16 anos era cada vez difícil me concentrar em não vê-la mais como uma criança e sim, uma mulher feita na minha frente, os treinamentos quando era feito com lutas corporais se tornava difíceis para mim, porque quando eu a tocava sentia meu corpo estremecer. Todavia me concentrava e tentava manter a sanidade que ainda me restava respirado fundo, depois dos treinos tinha que tomar um banho de água fria para me conter e esquecer e me nega estar apaixonando e desejando aquela garota, que há tão pouco tempo deixou de ser criança me sentia um tarado de merda desejando tanto essa menina que só tinha 16 anos enquanto eu já estava na casa dos 37 isso ficava me matando por dentro, e foi quando decidir que deveria mudar Karen de tutor, contudo, a própria protestou de um jeito ficou irredutível, não teve conversa se não fosse eu não seria mais ninguém.

No final Karen venceu quando tentei trocá-la de professor, ela quase matou os dois substitutos que havia recrutado para seu treinamento, e me ameaçou que se não parasse de arrumar outros tutores da próxima vez, ela iria degolar o pescoço do próximo tutor que arrumasse. Então decidi não arriscar e voltei devido a suas ameaças e continuei a treinar-lá não tive muita escolha já que nem um professor queria chegar perto dela; eles tinham medo, e com isso foi seu único treinador é levei a mesma na primeira missão em que a missão era matar uma garota, e karen cumpriu bem seu papel a garota apareceu nos noticiários da tv. Totalmente desfigurada, com certeza fez ela de fantoche até matá-la.

Depois da missão ficamos naquele chalé que sempre nos encontramos, após uma missão suicida e comemoramos com um belo jantar, e dormimos naquele dia. Na manhã seguinte sair bem cedo para comprar algumas coisas, ouvi no rádio que iria cair uma tempestade de neve e ficaríamos isolados por vários dias, então decidi comprar as coisas para não ficarmos sem alimentos, quando cheguei e chamei por ela que não me respondeu, como fiquei sem resposta acabei ficando preocupado e resolvi abrir a porta do outro quarto e a vi trocando de roupa, ela estava só de sutiã e calcinha aí mesmo que não conseguia mais parar de pensar nela.

Era inevitável não pensar no seu belo corpo, sua bunda e seios, e mais difícil ficar perto lembrando daquelas cenas. Até que no outro dia vinha saindo do banho enrolado só em uma toalha e quando entrei no quarto, Karen estava só de camisola é" puta que pariu aquilo foi o fim para mim, ela tentou me seduzir, mas aguentei firme dizendo que era errado, pois era seu tutor não podia fazer isso. Entretanto, Karen disse que não estava nem um pouco preocupada! Com isso, lembro como se fosse hoje. 

 ‘Flash’ back on.

Após pedir o jantar no restaurante próximo resolvi tomar meu banho apesar de fazer muito frio lá fora, segui até o banheiro. É liguei na água quente entrando debaixo do chuveiro e logo as imagens de Karen de sutiã e calcinha vem a minha cabeça estou enlouquecendo tentando não pensar mais nisso, contudo é impossível acabo me masturbando ao lembrar da própria e tão bom mesmo sendo tão errado, quando saiu do banheiro ela sentada na minha cama. Céus, por que diabo a mesma está vestida desse jeito? Ela se levanta enquanto continuo paralisado perto da porta.

Se aproxima me encarando com malícia, seus olhos são de luxúria, o que ela pensa que está fazendo? Penso enquanto observo a camisola branca transparente que valoriza seu busto, assim como seu corpo e também a pequena calcinha que está usando por debaixo tão minúscula, por Deus o que está querendo com essa provocação toda? Karen fica me observando e quando menos espero passar sua pequena mãozinha sobre meu peito o acariciando. Meu desejo é deixar que continue, mas minha razão me faz voltar e tomo consciência de que isso é errado, e seguro sua mão.

— O quê você pensa que está fazendo, Karen?

 — Pensei que você também queria? Assim como eu quero...

— Isso, é errado karen! Você sabe disso, sou seu tutor e como um p... — ela nem me deixa terminar de falar e respondeu séria.

— Você não é meu pai... Fique ciente disso! Assim como eu não sou sua filha, somos um homem e uma mulher que se sente atraído um pelo outro, e não negue isso Clark, sei que você me quer e me deseja, está louco para me comer!

— Já chegar... sair do meu quarto Karen, agora! E não vou pedir de novo. 

Naquela ela noite saiu do meu quarto com ódio nos olhos, porém eu mal sabia que aquilo era só o começo da minha tortura.

‘Flash’ back off

Depois daquela noite Karen todo dia usava uma ‘lingerie’ diferente para me provocar e pelos céus chegou uma hora que não me controlei e a possuir naquela pequena cama em seu quarto. Dalí em diante não conseguir mais me afastar, era como um vício uma droga que eu precisava para viver. Desde então estou com a própria,  no entanto sinto que cada dia que se passar ela está perto de descobrir o que fiz junto com Domenico e irá me odiar e isso tem me torturado fisicamente e psicologicamente.

Talvez seja isso, né? Tudo que se plantar também se colher uma hora a conta vem e nós temos que pagar, me levanto da cama e sigo até a mesa de bebidas, me sirvo um uísque, para tentar aliviar a tensão que estou sentindo. Escuto meu celular tocar e qual não é minha surpresa! Parece que esse, cara percebe quando estou pesando nele, deixo o celular tocar até a ligação cair, mas logo ele retorna a ligação de novo resolvi atender de uma vez para saber o que esse ser dos infernos quer.

— Alô? Domenico!

— Como vai, Clark? Pensei que não ia me atender!

— Bom, eu não deveria! Você já viu o horário? — sou sarcástico em minhas palavras.

— Clark… Clark… Não use seu sarcasmo comigo! Já se esqueceu o que faço com quem ousa me desafiar?

— Nem tem como esquecer você não deixar não é? Faz questão de me lembrar. Mas vamos mudar de assunto o quê você quer? Não é de me ligar à toa.

— Exatamente liguei por quê! Quero a garota aqui na sede. 

— É para quê, Domenico? Não pensar que lhe causou tanta dor! O que você quer agora com ela?

— Clark... Clark... Não estou lhe pedindo nada! Estou exigindo que você á tragar quero conhecer a filha de Hannah...

— E para quê? Posso saber!

— Não que seja da sua conta! Mas quero conhecê-la, ouvir boatos que a menina é uma mulher linda é a melhor assassina de elite quero que a mesma participe da competição da qual só seleciono os melhores matadores de elite, estou criando um grupo novo e quero ela na seleção...

— Quando começa? Os torneios! 

— Na próxima semana! Tragar a garota, não se atreva a me desobedecer, ser não haverá consequências permitir que você á criasse não que ficasse com ela, a filha de hannah continua sendo meu brinquedo de elite, você fez um bom trabalho como tutor, mas não se esqueça que ela é minha propriedade Clark, até breve.

— Espera, Domenico! Seu, filha da puta…

O Desgraçado ainda por cima desliga na minha cara que inferno como ele ainda se lembra de Karen? Parece que meu medo está se tornando realidade. Bufo de raiva se Domênico vê-la com certeza vai se encantar por ela. Vai, querê-la para si, isso só pode ser um pesadelo que estou vivendo, Domenico é um filha da puta mesmo já não basta ter destruído a vida de Karen agora que terminar de destruir de vez tudo que ela é! Mais solto um sorriso de lado ao lembrar que a mesma não é como qualquer mulher, isso é o que me conforta Domenico terá uma surpresa! Se acreditar que Karen vai aceitar ser seu brinquedinho de prazer.

 No mínimo vai se ferrar a conheço bem o suficientemente para saber que a própria e capaz não irá aceitar suas exigências eu a criei, ela é uma arma de matar nunca teve compaixão nem sentimentos por ninguém, há não ser por mim, que sou seu professor, seu homem, fora isso o resto é só um tabuleiro onde a própria é o pião que quer matar o tabuleiro inteiro. Vou até à mesa de bebidas e me sirvo outra dose de uísque e penso: 

"Ah! Domenico você não sabe o que te esperar. 

Após ficar pensando em tudo o sono começa aparecer e me vejo obrigado a voltar para cama me deito ao lado de Karen que mal se move na cama, dorme como uma pedra, realmente está exausta devido à última missão me cubro com a coberta e penso: 

"só quero esquecer essa merda toda por hora " aos poucos meus olhos começam a pesar e adormeço.

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