Capítulo 01

Karen Bass

 

Fui criada e treinada para ser uma das melhores soldadas assassina de elite de classe um. O tipo que se livrar dos problemas que estejam atrapalhando algum negócio importante, meus serviços são solicitados, vou lá e executo o problema de uma vez por todas.

Para muitos fiquei conhecida como uma assassina misteriosa que até agora nem a cia e a Interpol, conseguiu colocar as mãos tenho muitos nomes: Jéssica de Sá, Laurent Smith, gloria verena, e agora o mais novo sereia da morte, devido ao meu treinamento sou muito rápida e esperta não deixo rastro ou pista de nada nem se quer uma prova nada que possa ficar para trás e me incriminar, até por quê! Se não há provas não há crime.

Não sou uma pessoa que tem muitos amigos pelo contrário gosto de ser sozinha não confio em ninguém além do meu tutor chamado Clark que foi o meu mentor e treinador. Em todo meu treinamento para me tornar o que sou hoje, ele foi o único que conseguiu me fazer falar, após ficar em choque pela morte dos meus pais, foi nele em que confiei mesmo que desconfiando, e o tenho como amigo, pois ele me criou para ser a melhor, me ensinou tudo que precisava aprender. Sou uma das melhores assassinas de elite da organização trabalho para alguém que não conheço; mais que financiou meus estudos e educação, e meus treinamentos para ter meus serviços mais tarde no futuro como pagamento.

Não o conheço, apenas sei que esse homem é chamado de grande pai, pois é o chefe da organização. Tudo que sou hoje faz parte desse treinamento, me tornei alguém fria e talvez até mesmo solitária e sem amigos, um tipo muito anti-social, não suporto ficar rodeada de pessoas até mesmo quando estou no alojamento do quartel de losth onde foi criada com outras crianças que viraram assassinos de elite como eu. Sempre ouço as risadas e cochichos com deboche sobre mim, a famosa anti social, contudo realmente não ligo finjo que não é comigo que não me afeta e cai entre nós! Não me afetar mesmo...

Não confio em ninguém desse lugar além de Clark, nem sou o tipo que precisa de amigos, como ele mesmo diz: às vezes o teu próprio amigo te apunhala pelas costas sem você esperar." Mesmo que de vez em quando essa frase me traga alguma lembrança familiar. Nesse momento me encontro observando minha próxima vítima da janela deste hotel caro. Preciso eliminar esse, cara que vem atrasando o progresso de uma empresa importante na América do Norte, estou monitorando cada passo dele, desde Chicago vou agir no momento certo, sem chamar atenção dos seguranças que lhe cercam por todos os lados, primeiro estou estudando uma boa maneira de executa-lo, sem causar qualquer tipo de barulho.

Apenas vou ganhando tempo enquanto limpo uma das minhas pistolas, ouço meu celular tocar e observo a tela com o nome: chamada de Clark Lewis, atendo no terceiro toque e escuto ele suspirar aliviado comentando.

— Ah, pelos céus! Pensei que você não fosse atender essa merda Karen! Essa missão está demorando demais, já faz cinco dias hoje, e ainda não eliminou esse, cara, qual é o problema afinal?

— Não, não há nenhum problema! Você sabe que gosto de fazer tudo certo, sem deixar rastro de algum crime contra mim. — ouço ele dar um longo suspiro e responde com sarcasmo.

— É claro, esqueci que você já é adulta e sabe se virar sozinha! Tudo bem, quando terminar me encontre naquele antigo chalé, que costumava levar você quando era pequena.

— Estarei lá, daqui há dois dias, até breve!

Desligo o celular sem deixar Clark terminar de falar alguma coisa, odeio, essa mania dele, se preocupar com tudo relacionado a mim às vezes me irritar.

Voltei a limpar minhas bebês e fico pensando com qual delas, irei estourar a cabeça desse idiota? Que está se divertindo com as duas vadias em seu quarto nesse momento, estou terminando de carregar as balas na minha pistola para começa a entrar em ação.

Começo a vestir minha roupa preta de combate e posiciono meu capuz na cabeça para não reconhecerem meu rosto.Abri o tubo de ventilação do quarto do hotel e entrei, devido a ser magra fica mais fácil, pois posso me locomover facilmente por ele, quando chego ao quarto do homem que está numa vibe muito louca com umas das vadias que, e loira, vou deixar ele ter o último orgasmo da vida dele. Seria maldade demais não deixá-lo ter o último prazer antes de morrer, já que será a última coisa que vai realizar em vida, quando às duas vacas vão até o banheiro entrei em cena e puxei a grade do tubo de ventilação silenciosamente sem fazer barulho e mirei minha pistola, atirando na cabeça dele e depois dou mais uns 4 tiros em seu peito, para ter certeza que ele morreu, como minha arma tem silenciador tudo ficar mais fácil não há como ouvirem os disparos, depois do serviço executado subo de volta e fecho a grade de ventilação  observando às duas mulheres voltarem do banheiro e quando uma delas, ver o corpo morto ensanguentado na cama grita desesperada, um sorriso de dever cumprindo e satisfação surgir em meus lábios.

Retiro-me o mais rápido possível dali, voltando para o meu quarto com a cara mais lavada que tenho, como se nada tivesse acontecido. Guardo minhas roupas na mala de volta e me dirijo para o banheiro tomando um banho e retorno ao quarto colocando minha roupa e deitei na minha cama tranquilamente.

Não lembro exatamente que horas peguei no sono, porém sei que dormi como uma pedra, pois, nem liguei para nada, já estou acostumada com esse tipo de trabalho para mim, é normal.

É como um serviço qualquer nem dei atenção para o movimento do hotel do lado de fora! Apenas tomei banho e pedi meu café da manhã no quarto, após está arrumada tomei um gole de café, enquanto ligava à tv. Para saber as notícias locais e lá estava a manchete no jornal.

" William Valente foi assassinado na noite passada em um hotel de luxo de Moscou! E ainda não encontraram o assassino, não há nenhuma pista sobre o crime cometido."

Dou um sorriso de lado e penso: e nem vão encontrar seus idiotas, sou boa no que faço"... Termino meu café e me arrumo para deixar o hotel na saída vejo uma multidão de repórteres na recepção querendo saber mais sobre a morte do cara, coloco meu, óculos e sai sem ser notada como uma simples hóspede, o que é ótimo! Chamo um táxi e sigo para o aeroporto, mas antes envio uma mensagem para Clark.

Karen: trabalho concluído! Meu bem...

Clark: Eu vi na tv hoje de manhã! Boa menina agora venha para casa.

Aposto com toda certeza que Clark vai preparar algo para comemorar, mais um serviço concluído. Compro minha passagem e sigo para a nevada, já no aeroporto chamo um táxi e peço que me leve para o chalé, minhas bochechas estão rosadas devido ao frio. Abro a porta e logo me deparo com ele sentado em uma poltrona com uma caneca de chocolate quente nas mãos que ao me ver sorrir e comenta.

— Nossa! Finalmente, senhorita, chocolate? — ele levanta calmamente e caminha em minha direção.

— Claro, que sim! Você sabe que essa é a minha bebida favorita.

— Se eu não te conhecesse o suficiente! Às vezes até acreditaria nessa, sua cara de anjinha, que nem parece ser uma assassina de elite… — Clark arqueia as sobrancelhas de modo irônico. Ando até ele e lhe dou um empurrão nele e tomo a caneca de sua mão o respondendo.

— Não abuse, da minha paciência! Você sabe que não sou de brincar.

— Fique, tranquila! Não quero abusar dela só de você, estou com saudades faz mais de mês que não te vejo. — ele me olha maliciosamente, enquanto sento na poltrona velha e acaricio minha testa e respondi cansada.

— Eu sei, ando trabalhando demais! Mas fazer o quê? Quem manda é o chefão lá né!

Dou de ombros, enquanto ele me puxa para cima dele me cheirando e comentando.

— Exatamente! Sei disso, mas fico preocupado! Com essas missões sei que você é boa no que faz, contudo, às vezes tenho medo de que dei algo errado e você não volte...

— Isso é algo que nós dois sempre soubemos! Mas esquecer isso, estou aqui, não é ? — ele dar um sorriso de lado e responde beijando o meu pescoço.

— Sim, é todinha para mim! Hoje ninguém dorme aqui me entendeu?

Clark passar as mãos pelo meu corpo apreciando minhas curvas. Mordo os lábios olhando para ele maliciosamente, cheia de tesão tem mais de mês que não faço sexo! E ele me entende e me beija enquanto, vai me puxando para si. Tira minha jaqueta e depois minha roupa, peça por peça lentamente admirando meu corpo, ele foi o meu primeiro homem em tudo meu primeiro beijo, minha primeira vez aos 16 anos, quando me declarei que gostava dele, mas não como afeto de treinador ou professor, ou até mesmo de pai, e sim como homem e ele tentou me evitar, porém, não por muito tempo, pois logo começou a sentir o mesmo desejo incontrolável por mim e acabou se rendendo às minhas investidas, e estamos juntos até hoje.

Mas escondido,porque se souberem que ele e eu estávamos juntos quando era meu tutor Clark pode ser punido, então ficamos aqui nesse chalé. Onde foi a minha primeira vez com ele e posso dizer que sinto-me em casa nesse lugar principalmente quando estou em sua companhia. Ele é a única coisa boa que me aconteceu na vida nesses últimos anos, sempre foi minha fortaleza em dias difíceis, sei muito pouco do meu passado. Porquê não temos acesso aos nossos arquivos e proibido é uma lei criada pelo grande pai e tem que ser respeitada para o nosso bem.

Mas nunca deixei de querer saber sobre o meu passado, mesmo clark dizendo ser melhor não mexer em coisas assim! Para não cavar mais dor ou sofrimento, entretanto, nunca esqueci os pesadelos que tive vendo meus pais morrendo, havia noite que acordava dando gritos e Clark vinha me abraçar e me consolar, foi quase 2 anos assim até me acostumar com essa realidade. Mas sempre que fracassava em algum treinamento pensava no homem que assassinou meus pais e criava forças carregadas de ódio para melhorar naquilo em que era fraca.

Todas às vezes me imaginava visualizando e matando esse homem que me causou tanta dor e isso foi o que me tornou ainda mais forte, e ser a melhor com apenas 12 anos, e me acaba sendo alguém fria e calculista sem piedade de matar.

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