— Hmmm... — Ivan acordou com o sininho irritante do despertador. — Mh... — Com os olhos ainda apertados ele se ergueu e engatinhou na cama até alcançar o seu celular na estante do abajur e tocar em desligar. — Uah... — Bocejou... — Uoh! — ...e ia se esticar, mas um braço compridos enlaçou sua cintura e o puxou de volta pra cama.
— Mmhh...
— Bom dia, Vini.
— Bom dia, não. — O apertou nos braços, esfregando a franja ruiva no seu rosto. — Tá de noite ainda...
— Não tá. — Riu. — Já são... Mh! — Vinícius beijou sua boca, de repente, sem mais nem menos. — Mh... — S