Stefano narrando
Ver essa garota atrevida,aborrecida estava me dando prazer em fazer. Sorrindo me levantei, dei alguns passos ficando frente a frente. Percorri meu olhar analisando-a, percebi que está com a respiração dificulta, com suas mãos trêmulas, mas sua altivez permanece intactos apesar do descontrole.Com roupas adequadas ficaria muito sensual, até demais para o meu gosto. A visualizei mental com outras roupas, pensando bem não é uma boa opção . Permaneci em silêncio enquanto minha mente trabalhava, para meu desgosto meu corpo dava sinal de reagir.- SAIA DAQUI. - gritou comigo seus olhos brilhava de ódioSorri dei uns passos tramando em minha mente de pega-la de surpresa. Dei menção que ia sair a puxei a prensando contra a parede, que a fez dar um gritando de susto.Seu corpo pequeno se encaixou ao meu, suas nádegas contra a minha masculinidade não foi boa ideia da minha parte, meu corpo está me traindo.- Tira suas mãos nojentas de mim. - rosnou como um animal selvagemPosicionei meu queixo em seu ombro minha boca próxima ao seu ouvido. Minha respiração estava pesada quase ofegante, fechei meus olhos para controlar meu corpo.- Quer pagar a dívida de uma forma prazerosa para ambos.? - propus minha voz saiu roucaPassei a minha mão, por sua cintura curvilínea. Com a outra mão a mantinha presa contra a parede.- vai me violentar? - perguntou relutando para não permitir que a toca-se - você é uma maldito! Que para se sentir homem, tem que ameaçar uma mulher.- você ainda vai implorar para tocar em você - beijei seu pescoço- Prefiro a morte. - a atrevida se debatia tentando se soltar- isso veremos! - gargalhei vendo a gata arrisca se debater.Sorrindo a virei de frente para mim, ergui seus braços sobre sua cabeça, os cruzei os prendendo com a minha mãos.Olhei dentro dos seus olhos, escurecidos pelo ódio. A beijei a pegando de surpresa, não teve tempo de tomar atitude nenhuma, saborie o gosto dos seus lábios.- Quando isso acontecer, estará devidamente bem vestida. - disse malicioso - Não estará vestida com esses trapos. - desdenhei suas roupasA soltei, girei em meus calcanhares satisfeito. Sem olhar para a trás, a deixei. Te mostrarei com quem você se meteu.Dirigi para casa, com meus pensamentos longe.Tenho que tomar uma atitude com urgência. Me vingarei daquela atrevida.Sorrateiramente entrei pelos fundos evitando dar de cara com a minha mãe. Não estou com a mínima vontade de aturar suas chatices.Espiei para ver se tinha alguém rumo às escadas. Subi apressado, preciso com urgência de um banho.Ao acender a Luz do meu quarto dou de cara com a minha mãe sentada na poltrona de frente para a porta. Respirei fundo, tentando me controlar.- Estava lhe esperando. - Minha mãe iniciou seu monólogoRevirei os olhos contrariado. Me virei em direção ao meu clouseut.- Foi muito rude de sua parte não comparecer o jantar. - falava calmamente - Esperava mas de você. - fingiu desapontamento- como a vida toda esperei mas de você. - rebati- Stefano. - seu tom de voz mudou- Antes de marcar algum compromisso, me consulte antes. - a encarei friamente - Não sou obrigado a fazer suas vontades. Agora saia por favor do meu quarto. Tive um dia cansativo de trabalho. Algo que a senhora desconhece. - apontei a porta enquanto falavaFuriosa saiu batendo a porta atrás de si.Desconhecido narrandoMas um carregamento de armas é drogas estava chegando. Deixando todos os mafiosos da cosa nostra ( coisa nosa), Don Ângelo observava a cada movimento de seus soldados.Don Luigui organiza o despacho após que chega-se, a distribuição para os seus soldados.Desde da manhã Don Ângelo está mal humorado por causa da insinuação do amigo e comparsa na mafia com sua neta.- Ângelo. - Don Luigui o chamou - sou curioso, para saber que é a sua amante. A que te satisfaz ao ponto de não procurar outra. - disse entre gargalhadas- você pensa com a cabeça de baixo. - respondeu sarcástico Don Ângelo.Fazendo que Don Luigui desse sonora gargalhada.- sou apenas um homem viril. - respondeu debochado- Deixe sua virilidade longe da minha neta. - esbravejou- Depende. Vai que ela quer conhecer um homem de verdade. - provocou - Afinal ela corre atrás do Stefano, que a rejeita. - disse zombeteiro- Que esse homem não seja você. Eu te mato. - Don Ângelo ameaçou tirando a arma de sua cinturaDon Luigui saiu rindo. Com seus pensamentos." Ângelo está muito enganado com a querida neta dele." Sorridente voltou ao trabalhoMateo chegou esbaforido próximo de Don Ângelo com notícia dos homens que seguiam Stefano.- Anda fale rapaz. - ordenou Don Ângelo vendo rapaz esbaforido- chefe, Stefano deu uma surra no soldado responsável de segui-lo. O homem está no hospital. - Mateo ficou apreensivo- incompetente. - esbravejou Don ÂngeloStefano narrandoA ansiedade tomou conta de mim, me deixando nervoso esperando que me trouxe-se os relatórios que pedi. Andava de um lado para o outro esperando pelo Gino, sophie adentrou no escritório sem a formalidade de bater na porta. A encarei é me estendeu a pasta.- Gino pediu para lhe entregar. - disse me encarando curiosa - como sempre já foi para não ser visto.Para todos os efeitos para todos Gino era filho de Sophie, assim não levantaria suspeitas. Na verdade Gino é um dos meus soldados nessa M*****a vida que levo.Meus olhos vagaram pelo conteúdo daquela pasta sorri enquanto analisava os documentos .Sophie parada na minha frente aguardava as minhas ordens. Abri uma gaveta da minha mesa coloquei a pasta e tranquei a gaveta.- Sophie tenho um trabalho para você. - a informei sorrindoComeçaria a minha vingança contra a senhorita mancini em breve, lhe mostraria com quem aquela atrevida mexeu. Aquelas informações acabou com meu mal humor. Em breve terei o que desejo.- só dizer o que deseja Menino. - Sophie me disse afetuosamente- você irá com o Gino procurar uma moça. E lhe fazer uma proposta. - a disse satisfeito. - Meu nome não pode ser ligado a esse assunto será um segredo nosso.- Alguma vez falhei? - me questionou- Jamais. - afirmeiOrientei a Sophie e lhe passei o endereço.Agora tenho que despista na imobiliária. Iniciar mas um maldito dia de trabalho.Sophie se preparou para cumprir as minhas ordens.