Rapidamente corri até o elevador, para minha sorte ainda estava aberto. Mas ao entrar, eu notei o porquê. Henry estava no canto. Eu ainda pensei em sair, mas me mantive ali. E sem demora ele se fechou. Tentei não fazer contato visual.
- eu vou esperar a papelada do divórcio assinada Henry, não tem mais porque isso continuar e você sabe. - ele nada disse, eu o fitei. Seu rosto estava franzido, seus punhos fechados e ele estava ofegante aparentemente. Eu franzi o cenho.
- eu só quero acabar com isso, nós não precisamos continuar com essa briga de gato e rato. - mas ele continuou quieto.
- olha você... - sem demora ele deslizou contra a parede do elevador. Até chegar ao chão, rapidamente ele pôs sua mão sobre o peito como se não pudesse respirar. Sem demora eu me agachei de frente para ele.
- Henry, o que foi? Fala comigo! - mas ele se manteve quieto como se não pudesse respirar. Lágrimas começaram a rolar por seu rosto, enquanto ele mal respirava.
- pelo amor de Deus! Essa porcaria