Eu ajustei o cinto, e levantei o corpo que estava de mau jeito no banco.
— Estamos sendo seguidos — assumiu, olhando para frente.
Oh meu Deus.
Olhei para trás desesperada e vi a mesma, ou o que parecia ser, SUV de antes.
O carro de trás acelerava mais, quase batendo na parte de trás do nosso carro e eu dei um grito de desespero.
— Oh Deus! Thomas, ele vai bater na gente.
— Calma ruiva, eu vou tirar a gente dessa.
— Espera! Thomas, eu conheço essa estrada.
E não era mentira, eu passava muitas férias de verão por ali. Era próximo à casa de veraneio dos meus pais.
— Você precisa acelerar — eu disse desesperada, vendo que o carro estava ameaçando bater no nosso, de lado.
Thomas pisou no acelerador, nos pondo em uma boa distância do outro carro.
— Pegue a estrada à direita — eu disse com convicção.
O outro carro momentaneamente sumiu no nosso campo de visão, mas não significava que ele logo nos alcançaria.
— Após a terceira árvore — apontei com o dedo p