mesmo reconhecendo que Adriana não havia mudado, as dúvidas sobre sua sobriedade a faziam sentir-se mal pois ainda era sua mãe, e agora ela está ao lado talvez fingindo uma preocupação, que logo a filha rebate.
EMILY: eu estou bem, o que está fazendo aqui?
ADRIANA: então, depois da nossa pequena discussão eu fiquei me sentindo angustiada, não queria que a nossa relação ficasse afetada, você é minha filha.
EMILY: e pensou no que eu disse?
ADRIANA: eu não vou me entregar, minha vida ficaria arruinada. _diz com tristeza, mas Emily tem dúvidas se está sendo verdadeira naquele momento, então decide se impor mas uma vez.
EMILY: você tem vinte e quatro horas pra fazer isso, se não eu mesma farei.
ADRIANA: teria coragem de entregar a sua mãe por causa de um bandido?
EMILY: esse bandido, como se refere, fez mais por mim, do que você fez em anos.
ADRIANA: sabe que suas palavras me magoam... achei que tivesse algum sentimento por sua mãe, mas percebo que não. _se levanta e sai de sua presença fu