Quando chegou, a porta estava entreaberta e, ao entrar, seu corpo inteiro tremia devido à situação.
Instantaneamente, seus olhos se fixaram em Maxwell, que estava apoiado contra a parede de sua sofisticada sala de estar. Seu rosto estava pálido e suado, e cada respiração que tentava tomar era um esforço evidente. A angústia em seu olhar era palpável; seus lábios haviam se tornado azulados e suas mãos tremiam enquanto ele lutava para obter ar.
Aria sentiu que o pânico começava a tomar conta dela, mas sabia que precisava agir. Aproximou-se rapidamente dele, lembrando-se do que havia aprendido sobre como ajudar alguém em um ataque de asma.
E, sabendo que Maxwell costumava sofrer de asma, ela se informou sobre o assunto.
De alguma forma, vê-lo assim a lembrou daquele dia, quando o viu pela primeira vez e Maxwell era apenas um garoto. Naquela época, a mãe de Aria, enfermeira, salvou sua vida.
— Maxwell, você consegue me ouvir? — ela disse, tentando manter a calma em sua voz. — Preciso que