Elisabeth.
Logo um garçom vem em nossa direção, ele é bem bonitinho, não nego, mas prefiro mil vezes os meus homens idiotas e possessivos.
― Boa tarde, meus senhores e senhorita, o que irão pedir?
Fico aliviada ao vê-lo falar em inglês.
— Nós queremos a comida mais cara do cardápio.
Arregalo os olhos.
― Certo, meu senhor, daqui a pouco traremos vossos pratos. — Ele se curva e nos deixa sozinhos novamente.
Olho feio para os cinco.
― Por que caralhos vocês não pedem algo barato? ― Pergunto, um pouco brava.
― Comidas baratas são sem graça demais, querida, preferimos coisas caras. ― Dylan pisca para mim.
― Vocês são tudo uns burgueses safados.
Todos riem.
― Isso não negamos, coração.
Reviro os olhos.
― E se eu acabar não gostando da comida, hein? ― cruzo os braços.
― Você vai gostar, disso nós temos certeza. As comidas mais caras são as mais deliciosas.
Suspiro.
― Além disso, gostamos de dar o melhor para a nossa mulher. ― Alex sorri.
― Tudo bem. Enfim, eu quero saber