O Sanz apenas permanecia envolto naquele abraço, pensando em uma forma de se desculpar com Aslie, mesmo que não a tivesse traído.
— Klaus, não tem nenhuma casa de mago por aqui. Nós estamos presos nesse lugar, os bálticos que vieram conosco foram atacados — Aslie desabafou angustiada — Loen precisa saber disso!
— Não, Aslie! — Klaus a conteve — Loen não é confiável! Ele planejou tudo isso.
— Está dizendo que ele nos mandou aqui com seus homens para morrer?! — a bruxa se assustou.
— Sim. Ele me envenenou e eu fiquei em coma por vinte dias. Quando acordei, ele disse que tinham voltado ao palácio com um mapa de fuga, que seguiriam para a Terra e que decidiram não esperar por mim.
— Isso é uma grande mentira! Eu nunca deixaria você!
— Me perdoe, Aslie… — Klaus se desesperou, pensando na forma como a bruxa reagiria quando soubesse sobre seu casamento diplomático.
— Não é sua culpa… Por que está pedindo perdão? — Aslie estranhou.
— Eu acreditei nele.
— Klaus! — Aslie parecia desapontada.
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