— Não. Aslie é minha! — respondeu Klaus, desconfortável.
— Perdão, Klaus, eu não fazia ideia… — o homem olhava perplexo para ele — Se eles já se envolveram, é natural sentir um clima, Klaus… Jovens! Jovens se apaixonam com facilidade.
— Aslie não.
— Acredite no que quiser… Sorte a sua que mandei meus homens com eles — Loen provocou.
— Acha mesmo que tem um “clima” entre eles? — o Sanz indagou desacreditado.
— Não quero desanimá-lo, mas eu sempre acerto — Loen virava outra taça de vinho tinto.
Percebendo que Klaus ficava triste com seu palpite, o rei dos baltos mudava de assunto:
— Diga, Klaus. Você não parece um assassino sanguinário… Como arrumou esse pacto, essa tatuagem?
— Eu queria trabalhar na fábrica de armas que meu pai trabalhava, só não sabia que era uma sociedade secreta, que meu pai era um atirador, ou que o acidente que matou meus pais era uma armação de Sarbeth.
— Que imbecil contrataria o filho de um inimigo? — o rei gargalhou.
— Um inimigo oculto — Klaus revelou, deixan