Ver Carolina esparramada na minha cama foi uma prova de resistência capaz de me fazer duvidar do meu autocontrole. Minha vontade era tirar aquele pedaço de pano do corpo dela e matar meu desejo, aquele tesão que me fazia derreter.
A maior prova foi quando vi a loira levantar cambaleando, correr para o banheiro, e ao voltar enrolada numa toalha, senti meu coração bater tão rápido que minhas costelas doíam com a força das batidas.
Ela tirou a toalha do corpo, pegou uma das minhas blusas que estava em cima da cama e vestiu. Respirei fundo em busca de ar. Passei a mão no cabelo com força para manter a sanidade. Acompanhei cada movimento como se fosse em câmera lenta, vi a camisa cobrir seu corpo deixando apenas as pernas torneadas de fora. Carolina voltou para a cama e abraçou minha cintura como se estivesse na sua cama. Em pouco tempo, ela adormeceu.
Depois de tudo o que presenciei, tomei um banho gelado para me acalmar. Tentei sair do quarto, mas vê-la ali confortável e segura me fez an