Cláudia sentiu seu peito encher-se de alegria, como poderia aquele homem estranho ter mexido com ela em apenas um dia? . Ela sentiu um forte desejo de te-lo por perto sempre e por impulso , ela o abraçou forte, ele ficou um pouco surpresa por isso, mas retribuiu o abraço. Depois ela soltou dele e disse:
-Cuide-se! eu não quero te encontrar novamente em uma situação dessas.
Disse ela sentindo o coração pesaroso.
-Menina, chegou um carro aqui e tem alguém procurando por esse moço aí!.
Disse maria entrando no quarto e quebrando o clima de carinho entre Cesar Augusto e Cláudia .
-Obrigado pelos seus cuidados, eu tenho que ir agora!.
-Você não quer tomar café da manhã primeiro antes de ir?.
-Obrigado, mais deixa para outra oportunidade, eu já tomei muito do seu tempo.
Disse César Augusto recusando a oferta de Cláudia.
-Entendo! Então deixe-me ajudar a ir até o carro.
Cláudia usava botas pretas até o meio da canela, calça jeans bem justa, blusa branca e uma jaqueta de couro por cima, cabelo solto e levemente maquiada.
Quando os dois apareceram na porta, o estranho que veio no carro, foi até eles, ajudou Cesar Augusto a descer as escadas e o sentou no banco da frente do carro.
-Eu sou Jean, obrigada por cuidar do meu chefe! desculpe se lhe causamos problemas, quero cobrir as despesas do meu chefe.
-Não me ofenda! Eu o ajudei sem esperar nada em troca, fiz isso porque era o certo a se fazer!.
-Desculpe, não foi minha intenção ofender a senhorita. Me perdoe!.
-Eu entendo.
Depois de trocas essas palavras, ele entrou no carro e deu a partida se distanciando cada vez mais da casa. Cláudia ficou observando até o carro sumir no horizonte.
-Será que eu o verei de novo?
Perguntou-se em pensamentos.
Ao mesmo tempo em que era observado, César Augusto também a observava pelo retrovisor do carro, enquanto pensava: “Será que um dia a verei de novo?”.
Será que o destino fará com que eles se reencontrem? Ou esse foi apenas um acaso do destino?.
Depois que o carro sumiu no horizonte, Cláudia voltou para os seus afazeres na fazenda.