O conflito entre os dois lados era previsível. Se o Consórcio do Grande se envolvesse, seria destruído sem cadáver.
Parecia que era impossível falar com Carolina.
Depois de ponderar por um momento, Durval disse: - Então, Srta. Silva, queria saber como posso ter uma força armada legítima aqui?
- Uma força armada legítima?- Carolina riu com desdém e disse friamente: - Além das forças do governo, todas as outras forças armadas são ilegais. Até nossas escoltas também têm limitações estritas no número de pessoas e armas, por isso, não sonhe com isso.
Durval não pôde deixar de suspirar.
Seja a criação de uma força armada ou de uma igreja, ela sempre precisava de uma identidade legal.
De qualquer forma, ele não poderia se tornar hostil com o governo local.
E o previsível conflito com a Igreja da Luz Sagrada, bem como a intervenção de outros tipos de forças imprevisíveis, o deixariam inimigo de todos. Esse tipo de coisa não poderia ser fácil de tratar.
Depois de pensar sobre isso, Durval disse