Capítulo 812
Cláudio se aproximou e cheirou, imediatamente franzindo a testa. O odor era penetrante, uma mistura de diversos cheiros que fazia as pessoas instintivamente cobrirem o nariz.

- Vou descer para dar uma olhada. - Disse Cláudio.

Isabela agarrou Cláudio e ligou a lanterna do celular:

- Vou com você.

Com cuidado, desceram as escadas, e à medida que se aproximavam do porão, o cheiro se intensificava.

Entre essa amalgama de odores estranhos, percebia-se um forte odor de sangue.

Um pressentimento sombrio envolveu Isabela, que segurou firmemente o braço de Cláudio, seu coração acelerando.

“Por favor, que nada de ruim tenha acontecido...”

A porta do porão estava trancada com um grande cadeado, e Cláudio não tinha a chave consigo.

Ele decidiu chamar alguém para trazer ferramentas.

- Espere um momento. - Disse Isabela, tirando um grampo de cabelo da cabeça. - Você sabe como usar isso para abrir a fechadura?

Cláudio, surpreso, pegou o grampo:

- Vou tentar.

Mesmo estando um pouco enferrujado, e
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