Cláudio se aproximou e cheirou, imediatamente franzindo a testa. O odor era penetrante, uma mistura de diversos cheiros que fazia as pessoas instintivamente cobrirem o nariz.
- Vou descer para dar uma olhada. - Disse Cláudio.
Isabela agarrou Cláudio e ligou a lanterna do celular:
- Vou com você.
Com cuidado, desceram as escadas, e à medida que se aproximavam do porão, o cheiro se intensificava.
Entre essa amalgama de odores estranhos, percebia-se um forte odor de sangue.
Um pressentimento sombrio envolveu Isabela, que segurou firmemente o braço de Cláudio, seu coração acelerando.
“Por favor, que nada de ruim tenha acontecido...”
A porta do porão estava trancada com um grande cadeado, e Cláudio não tinha a chave consigo.
Ele decidiu chamar alguém para trazer ferramentas.
- Espere um momento. - Disse Isabela, tirando um grampo de cabelo da cabeça. - Você sabe como usar isso para abrir a fechadura?
Cláudio, surpreso, pegou o grampo:
- Vou tentar.
Mesmo estando um pouco enferrujado, e