- Isa, você agindo assim, disposta a arriscar tudo, me deixa muito preocupado. - Cláudio a aconselhou em voz baixa. - Nós estamos com você, não está sozinha nessa, não precisa se pressionar tanto.
Isabela não respondeu.
- Gabriel, você deveria tentar convencê-la, esse tipo de pensamento é perigoso. - Pediu Cláudio.
Gabriel lançou-lhe um olhar e abriu ligeiramente os lábios:
- Não se esqueça da Dulce, do Rivaldo e do seu irmão.
Ao ouvir esses três nomes, Isabela estremeceu ligeiramente e sorriu:
- Isso não é uma guilhotina, vocês não precisam ficar tão tensos.
Cláudio sabia o quão profunda era sua determinação, afinal, ele era da mesma forma, então não disse mais nada, apenas suspirou.
Em breve, Cláudio e André foram chamados por pessoas ao lado, deixando Isabela e Gabriel sozinhos.
Havia uma atmosfera tensa e sombria, como se ambos estivessem esperando o outro falar primeiro.
- Obrigada por agora. - Isabela foi a primeira a quebrar o silêncio.
- Você agradece de coração? - Perguntou