- Ouvi dizer que aquela pessoa desprezível morreu, e isso realmente me deixa feliz!
Isabela ouviu o tom vitorioso dela e rosnou entredentes:
- Foi você?
- O que você acha? - Mariana riu com frieza. - Isabela, você se considera uma desgraça? Todas as pessoas que se importam com você morreram. Sua mãe, seu pai, aquele velho desgraçado, Cardoso, a mulher maldita, Sofia, e até João.
Falando nisso, ela fingiu dizer erradamente:
- João ainda não morreu completamente. Quem sabe, tirar um tubo de oxigênio dele pode fazer o morrer.
Isabela estava com raiva, suas unhas cravadas em suas palmas até tinha sangue, mas ela se lembrava constantemente de que não era hora de perder a calma.
Agora definitivamente não era o momento para um confronto.
Vendo que ela não estava reagindo, Mariana pensou que ela estava com medo e provocou novamente:
- Aliás, você ainda tem duas pessoas ao seu redor, André e Cláudio. Mas eu acho que, mais cedo ou mais tarde, alguém vai me ajudar a lidar com eles, então eu