De repente, uma onda de desânimo tomou conta de Isabela. Ela percebeu que, além da vingança que possuía, ela não tinha mais nada. Essa criança, mesmo antes de nascer, estava destinada a algo inexorável. Após tantos altos e baixos que compartilharam, ele ainda permanecia ali. Como ela poderia decidir sobre sua vida? Ela simplesmente não conseguia.
- Não precisa se preocupar com isso!
Gabriel a abraçou pela cintura e a guiou até o banheiro.
- Tome um banho!
Ele a soltou e saiu. Ficou de pé, parado na porta, contemplando o banheiro, com uma mistura de sentimentos em seu interior. Entre todas as emoções, a curiosidade sobre onde ela havia ido na noite anterior era a mais intensa.
Enquanto pensava nisso, ele abriu a gaveta da cômoda e procurou pela foto que havia visto da última vez. Mesmo vasculhando meticulosamente, ele não conseguiu encontrá-la. No entanto, ele notou um frasco marrom de medicamento. Por que ela precisaria disso? De repente, a voz de Sofia ecoou em sua mente: 'A Isa tem m