- Não se aproxime! Gabriel não pode ter dito algo assim!

- A boca de um homem engana até os espíritos, é melhor você confiar em mim.

- Não, isso é impossível!

- Não resista, vai ser rápido, vou tentar ser delicado, você nem sentirá direito.

Isabela recuou, mas havia uma parede atrás dela, fazendo assim ela não ter para onde fugir.

Com lágrimas nos olhos,ela mordeu o lábio e balançou a cabeça:

- Não, não se aproxime...

- Sua aparência de choro, tão triste, só faz o mano aqui sentir mais pena de você, quero cuidar bem de ti.

Dito isso, o homem começou a desabotoar a própria roupa, inclinando-se para dar um beijo em Isabela.

Ela inclinou a cabeça para o lado, porque suas mãos e pés estavam amarrados na frente dela. O homem achou isso inconveniente, então, enquanto desatava as cordas, riu:

- Vou desatar essas cordas para você, mas saia correndo, caso contrário, não serei mais gentil.

Isabela sabia que Gabriel queria vê-la morta, então ninguém viria resgatá-la hoje.

Ela tinha que se sal