- Sofia morreu de forma tão trágica; a Juliana não merece continuar vivendo!
Percebendo que suas tentativas de persuasão eram inúteis, Carina ficou um tanto desesperada:
- Fefe, não faça besteira...
Isabela não lhe deu mais atenção, apenas soltou as mãos com relutância e se levantou.
Quando Carina pensou que Isabela tinha desistido, de repente a viu caminhar até a beira da cama, pegar o cinzeiro sobre a mesa e voltar.
- Fefe...
Antes que Carina pudesse reagir, Isabela já havia esmagado a mão direita de Juliana com o cinzeiro.
O ar no quarto se tornou gélido, e só se ouvia o som dos ossos da mão direita de Juliana se quebrando.
- Fefe... Você... Você...
Carina ficou petrificada, olhando com os olhos arregalados, e incrédula, para Isabela.
Mas Isabela apenas se agachou, verificou a respiração de Juliana e disse com uma frieza excepcional:
- Eu só destruí uma das mãos dela, mas Sofia perdeu a vida. Olhando por esse lado, Juliana ainda saiu ganhando.
Se pudesse escolher, ela preferiria ter