Pedro não pôde evitar revirar os olhos:
- É a Juliana, não se deve chamar as pessoas por nomes errados se você não as conhece!
Carina fez uma careta:
- Como eu ia saber? Eu não a conheço.
- Leve a Isa para descansar.
Carina acenou com a cabeça.
Ela segurou o braço de Isabela, puxando ela suavemente:
- Fefe, vamos voltar para o quarto do hospital, seu ferimento... - Ela parou ao notar o sangue na roupa de Isabela. - Seu ferimento voltou a sangrar agora? Fefe, o que aconteceu? Precisamos voltar imediatamente para o quarto para chamarmos...
- Não é nada, só voltou a sangrar quando saímos do elevador e a Juliana esbarrou em mim. A enfermeira já cuidou disso com um novo curativo.
Isabela resistia:
- Eu quero esperar aqui até ela acordar.
"Preciso saber, ela é realmente a Juliana? O que aconteceu nesses quatro anos e o que se passou naquele tempo..."
- Isa, vá descansar. Eu vou ficar de olho aqui e te aviso assim que ela acordar, para você vir. - Disse Cláudio, franzindo o cenho. - Você sabe