CAPÍTULO 110
Don Antony Strondda
— Porra! — Solto um gemido, atormentado. Parece que um punho aperta o meu pau inteiro, roubou o meu fôlego, me deixou paralisado.
Olho para onde nossos corpos se conectam e a visão me deixa tão excitado que sinto um arrepio subir. Respiro fundo, me deitando em cima dela, as nossas peles estão quentes, úmidas.
Eu seguro cada maldito impulso de fodê-la com força, como estou acostumado.
Entre nós, as coisas estão sendo diferentes e hoje, não é sobre mim, mas sobre a segurança da minha bela donna e nosso bambino, que só quero lembrar, depois... agora quero a mãe dele.
Mas... pensar nisso, de algum modo me deixa ainda mais excitado.
— Olha para mim! — pede baixinho e faço. — Eu sinto você, não precisa desviar do meu olhar, quero te ver! — Ela sorri e há algo em seus olhos que não sei interpretar, mas me acalma, me atrai a ela.
— Estou te olhando, donna... te observo a cada segundo, e vou fazer sempre!