CAPÍTULO 129
Don Antony Strondda
— Com ordem de quem? — tentei falar baixo e devagar, embora eu já os via espalhados no chão, depois de tantos tiros que tive vontade de dar se estivesse com a arma.
— Alguém o denunciou... — O maledetto do policial falou.
— Esse senhor não está armado, deve ter se confundido! Eu mesma o acompanhei quando trocou de roupa! — falou aquela enfermeira, e estranhei.
— De qualquer forma, preciso que me acompanhe até lá fora, preciso fazer algumas perguntas e... — olhei para a Fabi, então não quis deixá-la nervosa. Então falei com os policiais:
— Ligue para o seu chefe, e então eu vou! — ele estreitou os olhos.
— Meu chefe?
— Sim, e ande logo! Meu filho precisa ir para o quarto! Aliás... podem levá-los, eu já estou indo! — os médicos ficaram olhando, eles me conhecem bem, não ousaram dizer nada.
— Enfermeira, Débora... libere a porta! — um dos médicos falou para a enfermeira que me defendeu, e ent