Gregory.
Saí do quarto para não ter que dar muitas explicações para Emma. Eu sentia que ela queria prolongar a conversa, fazer perguntas, mas eu não estava pronto para aquilo. Eu ainda pensava nas últimas palavras do médico sobre Emma.
Eu não tinha certeza disso. Eu não podia negar que não havia gostado do beijo e que, de alguma forma, desejava mais um pouco de Emma. Afastei o pensamento quando alcancei o médico e me tranquei no consultório com ele. Eu continuaria mentindo para mim e fugindo de Emma por mais algum tempo.
— Eu quero pedir ao senhor para não falar que Emma vai morrer – um arco se formou no rosto velho dele. — Precisamos dar a ela esperança.
— Você quer que eu minta