Renato observava Suzana olhando pela janela do avião e esfregando as mãos, ela simplesmente não pregou o olho e toda hora segurava na sua mão, quando percebia que estava fazendo isso soltava, e ficou assim quase a viagem toda até que Renato pegou a mão dela e não a largou mais. Renato percebeu que estavam perto do Aeroporto Charles de Gaulle. Foram direto para o Hôtel Plaza Athénée, na 25 Avenue Montaigne, em Paris. Como sempre muito bem recebidos em seu quarto, com Champanhe e macarrons que Suzana tanto amava.
Suzana agora olhava tensa para a Torre Eifell que era uma das vistas.
Vem Suzana, vem comemorar sua chegada a Paris, como os seus adorados macarrons vou abrir um champanhe!
-Não estou com fome, Renato, quero um belo e demorado banho e cama.
-Cuidado com o que desejas.
-Bobo. Suzana sorri e vai para o banheiro.
Renato estava tentando tranquilizar Suzana mas não verdade ele estava uma pilha de nervos. O seu emocional estava bem abalado porque ele sabe o que passou nesse país. An