153. Enquanto estiver aqui
Therasia
“Quando eu considero os porquês de não poder deixar que meu marido veja que estou o desafiando, é disso que estou falando”, penso, com meu braço ficando no caminho da minha boca para me ajudar a conter os gemidos irrefreáveis que ele arranca de mim com a sua língua em minha boceta.
— Não tente fechar as pernas — me diz, dando um tapa em minha boceta com a sua língua. — Como posso comer com você fechando-as? — pergunta, apertando as minhas coxas e sei que mais tarde terão marcas no lugar. — Vai negar uma refeição ao seu marido, Coelhinha?
— Acabei de gozar — lembro a ele, com minha voz saindo estranha, meio chorosa, e eu realmente derramei algumas lágrimas enquanto ele me arrancou um orgasmo avassalador.
— Mas eu nem comecei, ainda demorarei para matar a minha fome — me avisa, atacando-me com força com a sua língua, me lembrando de que seu pau não é o único a causar estragos.
— Quer sugar minhas forças pela minha boceta? — pergunto, ouvindo a sua risada quando se ergue, elevand